A nossa história e os nossos tantos e poucos anos são
regidos por uma base primaria educativa e secundariamente por influências culturais,
onde a modernidade, o avanço tecnológico e as mudanças estão presentes
anualmente na vida da maioria dos cidadãos.
Você já se perguntou qual é o peso da influência de algum
componente cultural e moderno presente nas nossas vidas e como ele nos destina?
Os tempos mudaram, mas será que nos deixamos sermos moldados por ele?
Hoje não é difícil selecionar um exemplo que ilustre a hipótese
de como nos “reciclamos” de forma positiva e negativa. Por exemplo, os brinquedos
de madeira e artesanais se tornaram relíquias, o que é não é lá tão dramático,
já o fato de ignorar “Rituais familiares” como reunir- se em volta da mesa no
jantar é um tanto crítico. Pode parecer que não, mas a modernidade possui um
gancho nessas modificações e acredite, não é mera coincidência.
Famílias modernas, Vigilância virtual de outros países, Eis
o Século XXI, são apenas sinônimos de valores deturpados, mídias
manipuladoras e citações de necessidades que nós não possuímos. Dentre outros
métodos e modernidades que ainda não vieram, mas que estão a caminho. Não nos
deixemos enganar.
Chips, lentes, dispositivos, filtros e flashes, eis “A era
digital” que é comandada por uma tecnologia muito acessível nos dias de hoje.
Embora pouco tempo tenha passado significativamente muita coisa mudou. E eu me
pergunto quais foram as mudanças realmente positivas e negativas durante todas
as voltas do universo nesse tour de 360º.
A tecnologia e os tempos nunca foram e não serão o problema,
mas a chave está em como a gente resolve administrar cada um deles. A cada
minuto as pessoas estão mais envolvidas há uma cadeia digital composta por uma
distancia invisível que infelizmente talvez leve muito tempo para ser
observada. Prós e contras são clássicos, e nesse caso a acessibilidade é ótima,
já o mecanismo humano, no way.
Reciclemo-nos primeiramente a nós mesmos, e à 7ª, 8ª ou à 9ª
prioridade deixemos pra reciclar nossos aplicativos e a nossa versão do android
ou ios. Porque no final das contas a tecnologia é necessária, mas no final de
tudo, o que eu realmente importa somos nós mesmos, e nenhuma máquina ou
mecanismo poderá nos substituir, mesmo que tentem, e vão.
Daiane.