Algumas mudanças decisivas. E as consequências do futuro estão em risco nas mãos de governantes.
Aparentemente, o número de óbitos tem sido maior do que o número de natalidade, o que tem sido um tanto perceptível e assustador.
A natureza de forma agressiva utiliza a liberdade de expressão que na verdade não passa de uma reação quanto ao tratamento recebido desde séculos atrás.
E as pessoas em específico? Elas andam com a estranha porém já comum manina de dizer amar pessoas que não sabem da sua respectiva existência, ídolos por exemplo; enquanto cravam uma luta constante com as pessoas que conhecem.
A verdadeira infância foi substituída por uma genérica, acarretada de uma precoce vida adulta.
Os problemas tendem a piorar e só existem duas saídas, lutar por mudança e simplesmente acreditar, não em algo qualquer, sem sentido e sintético, mas na esperança em Deus, que inúmeras vezes é julgado culpado por acontecimentos catastróficos.
Dentre tantos conflitos, eu particularmente prefiro acreditar na existência de uma luz no fim do túnel, de algo justo, confortável, surreal e real ao mesmo tempo.
Recentemente assisti um documentário onde um autor (popular e muito conhecido) disse que a religião é uma forma fácil de combater a fraqueza, deu-se a entender que a religião não passa de covardia (isso na minha interpretação quanto ao que ele declarou).
Mencionar religião é fácil, inexplicável é entender a fé; não em homens, nem em pedras nem em lutas e defesas egocêntricas, mas em Deus.
O mundo tem passado por uma série crítica de acontecimentos.
Alguns dizem não acreditar em Deus ao ouvir fatos milagrosos, mas contraditoriamente mudam de posição sem perceber, quando o papel de Deus muda para o de vilão, sendo culpado por erros que não passam de consequências humanas.
Repense.
Daiane.
